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Repositor e solução hidroeletrolítica
CLORETO DE POTÁSSIO

Cloreto de potássio 19,1% (2,56mEq/mL) injetável (ampola 10mL)​

Posologia

Adultos

Dose usual: 10 a 15 mEq, IV,  3 ou 4 vezes ao dia, normalmente não mais que 3 mEq/Kg.

Tratamento de urgência:

Dose usual:  400mEq/dia numa concentração apropriada e com uma velocidade de até 20 mEq/hora;

Crianças

Hipocalemia

Dose usual: 0,5 a 0,75mEq/kg,  IV,  infundido por 1 a 2 horas,

Dose máxima: 40mEq/dose.

Bebês/crianças

Requisito Diário

Dose usual: 2 a 4mEq/kg/dia, IV.

Adolescentes/crianças (maior que 50 kg)

Dose usual: 1 a 2mEq/kg/dia

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

Freqüência não definida

  • Cardiovascular: Assistolia (com administração rápida ou hipercalemia), bradicardia, dor torácica, trombose (local de infusão), fibrilação ventricular (com administração rápida ou hipercalemia);
  •  Dermatológico: erupção cutânea;
  • Endócrino e metabólico: hipercalemia;
    Hipersensibilidade: angioedema, reação de hipersensibilidade;
  • Local: Sensação de ardor no local da injeção, eritema no local da injeção, flebite no local da injeção, irritação no local da injeção, inchaço no local da injeção;
  • Respiratório: dispinéia.

CONTRAINDICAÇÕES

  • Contraindicado em pacientes com insuficiência renal;
  • Contraindicado em pacientes com desidratação aguda e hipercalemia.

ADVERTENCIAS/PRECAUÇÕES

  • Deve-se ter cuidado ao administrar potássio a pacientes com insuficiência renal ou adrenal, cardiopatias, desidratação aguda, choque térmico, grandes destruições de tecido, como ocorre em queimaduras extensas ou pacientes que estão recebendo diuréticos poupadores de potássio; 
  • Uso excessivo de substituto do sal a base de potássio pode levar ao acúmulo, principalmente em doentes portadores de insuficiência renal.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • O uso de cloreto de potássio com inibidores da ECA, diuréticos poupadores de potássio e antagonistas da angiotensina podem causar hiperpotassemia; 
  • O uso de cloreto de potássio com fármacos com atividade anticolinérgica e antiinflamatórios não esteroidais podem provocar lesões gastrintestinais.

MONITORIZAÇÃO

  • Eletrólitos (incluindo potássio sérico, cálcio, cloreto, magnésio, fosfato, sódio), equilíbrio ácido/base;
  • Função renal;
  • Monitorização cardíaca;
  • Local de infusão.
Última atualização: 28/03/2019
Repositor e solução hidroeletrolítica
CLORETO DE POTÁSSIO

Ionclor 6% (60mg/mL) xarope (0,8mEq/mL) frasco de 150mL

Posologia

​Adultos

Tratamento

Dose usual: 25mL (20mEq), VO,  administradas 2 a 5 vezes ao dia,  totalizando doses diárias de 40 a 100mEq/dia

Dose máxima por dose: 50mL/dose (40 mEq/dose).

Dose máxima diária: 250mL (200 mEq)

Profilaxia

Dose usual: 25mL/dia (20mEq), VO

*com base nos níveis séricos de potássio


Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Náuseas, vômitos, diarreia, flatulência, dor ou desconforto abdominal, 
  • Hiperpotassemia e obstrução, 
  • Hemorragia, ulceração ou perfuração gastrointestinal 
  • Rash cutâneo (erupções/vermelhidão na pele).

CONTRAINDICAÇÕES 

  • Pacientes alérgicos a qualquer um dos componentes de sua formulação;
  • Pacientes que apresentam hipercalemia;
  • Paciente com úlcera gástrica;.
  • Pacientes digitalizados com bloqueio cardíaco grave ou completo;
  • Pacientes com adinamia episódica hereditária ou ainda, na desidratação aguda;
  • Na insuficiência renal insuficiência renal grave com oligúria, anúria ou azotemia e na doença de Addison não tratada;
  • Pacientes com uso de diuréticos poupadores de potássio;
  • Na insuficiência renal aguda, a administração de potássio deve ser realizada ao nível mais baixo possível;
  • Este medicamento é contraindicado para crianças.

ADVERTENCIAS/PRECAUÇÕES

  • ​O tratamento da depleção de potássio, particularmente na presença de doença cardíaca, doença renal ou acidose requer atenção cuidadosa para o equilíbrio ácido-base, volume, eletrólitos, incluindo magnésio, sódio, cloreto, fosfato e cálcio, eletrocardiogramas e estado clínico do paciente;
  • Necessário monitorar o potássio sérico e ajustar as doses se necessário;
  • Em paciente com úlcera gástrica, caso o uso do medicamento não possa ser evitado, sua administração deve ser controlada;
  • Em pacientes com comprometimento renal e/ou que usam medicamento, tais como os inibidores da enzima conversora de angiotensina e bloqueadores do receptor da angiotensina, podem apresentar um maior risco de efeitos adversos, pois podem aumentar a concentração sérica de potássio.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • O uso concomitante com quinidina  pode intensificar os efeitos antiarrítmicos da quinidina;
  • Os adrenocorticoides podem diminuir seus efeitos;
  • Anticolinérgicos ou fármacos com atividade anticolinérgica podem aumentar a gravidade das lesões gastrintestinais produzidas apenas pelo cloreto de potássio. Os anti-inflamatórios não-esteroides podem aumentar o risco de efeitos colaterais gastrintestinais e causar hiperpotassemia;
  • Sais de cálcio por via parenteral, podem precipitar arritmias cardíacas;
  •  A ciclosporina pode causar hiperpotassemia devido ao hipoaldosterismo;
  • A heparina aumenta o risco de hemorragia gastrintestinal;
  • O uso crônico ou abusivo de laxantes pode reduzir as concentrações séricas de potássio;
  • Resinas de troca iônica podem causar retenção de fluído devido ao aumento de ingestão de sódio. Substitutos de sal ou inibidores da ECA (por exemplo: captopril, enalapril e lisinopril) podem causar hiperpotassemia;
  • Transfusões sanguíneas, diuréticos poupadores de potássio, leite com baixo teor salino e outros fármacos contendo potássio promovem acúmulo de potássio com possível hiperpotassemia resultante, sobretudo em pacientes com insuficiência renal;
  • O cloreto de potássio interage com a insulina, aumentando o seu efeito hipoglicemiante causando cefaleia, tontura, sonolência, náuseas, aumento no apetite, sudorese, palpitações, tremores e fraqueza;
  • Diuréticos poupadores de potássio: o uso de diuréticos poupadores de potássio pode produzir hiperpotassemia grave;
  • Inibidores da enzima conversora da angiotensina: o uso com inibidores da enzima conversora da angiotensina promove a retenção de potássio pela inibição da produção de aldosterona;
  • Os suplementos de potássio devem ser administrados aos pacientes que recebem inibidores da enzima conversora de angiotensina somente quando houver cuidadoso monitoramento. Bloqueadores do receptor da angiotensina: o uso com bloqueadores de receptores de angiotensina (ARBs) promove retenção de potássio pela inibição da produção da aldosterona;
  • Os suplementos de potássio devem ser administrados a pacientes que recebem ARBs apenas com cuidadoso monitoramento;
  • Não é recomendável o uso simultâneo com glicosídeos digitálicos.

MONITORIZAÇÃO

  • Determinações periódicas séricas de potássio são recomendadas durante a suplementação de potássio a longo prazo;
  • Monitorar equilíbrio ácido-base, a outros níveis de eletrólitos séricos (por exemplo, magnésio) 
  • ECG. 
Última atualização: 29/06/2019
Repositor e solução hidroeletrolítica
CLORETO DE POTÁSSIO

Slow K 600mg drágea – Cada drágea contém 600 mg de cloreto de potássio como substância ativa equivalente a 8 mmol íons potássio (K+)

Posologia

Adultos

Prevenção de Hipocalemia

​Dose usual: 2 a 3 drágeas (16 a 24 mmol K+), VO, ao dia

Correção de Hipocalemia

​Dose usual: 5 a 12 drágeas (40 a 100 mmol K+), VO, ao dia

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS 

  • ​Doenças do metabolismo e nutrição: Hipercalemia;
  • Desordens gastrointestinais:  Obstrução gastrointestinal, hemorragia gastrointestinal, ulceração gastrointestinal, com ou sem perfuração do TGI inferior ou superior, náusea, flatulência, vômito, dor abdominal, diarreia;
  • Desordens na pele e tecidos subcutâneos:  Urticária, rash, prurido

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • O uso concomitante com diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, triamtereno, amilorida) é contra-indicado pois pode promover hipercalemia;
  • Outros medicamentos, como inibidores diretos de renina (por exemplo, aliscireno) e inibidores da bomba de prótons podem causar hipercalemia;
  • As drogas anticolinérgicas podem reduzir a motilidade gastrointestinal;

CONTRAINDICAÇÕES 

  • Hipersensibilidade à administração de potássio como, por exemplo, em adinamia episódica hereditária e paramiotomia congenital, ou hipersensibilidade a algum dos excipientes;
  • Todas as formas de hipercalemia;
  • Hipoaldosteronismo hiporreninêmico, assim como casos de acidose metabólica descompensada e desidratação aguda;
  • Paralisisa periódica hipercalêmica;
  • Tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio;
  • Contraindicado para menores de 18 anos;
  • Obstrução parcial ou completa esofageal, por exemplo por carcinomas ( esofageal, pós-cricóide, tireoidal), aneurismo aórtico, alargamento atrial esquerdo, estreitamento inflamatório devido ao refluxo esofágico, e deslocamento esofageal devido a cirurgia cardíaca ( por exemplo substituição de válvula);
  • Estenose ou atonia em qualquer parte TG ( por exemplo estenose pilórica, estreitamento intestinal).

PRECAUÇÕES/ADVERTENCIAS

  • Em pacientes com mecanismos limitados para excreção de potássio, a administração de sais de potássio pode causar hipercalemia e parada cardíaca;
  • Hipocalemia em pacientes com acidose metabólica não deve ser tratada com cloreto de potássio, mas com um sal alcalino de potássio, como bicarbonato de potássio, citrato de potássio, ou acetato de potássio;

MONITORIZAÇÃO 

  • Determinações periódicas séricas de potássio são recomendadas durante a suplementação de potássio a longo prazo;
  • Monitorar equilíbrio ácido-base, a outros níveis de eletrólitos séricos (por exemplo, magnésio) 
  • ECG

Última atualização: 08/12/2022
Repositor e solução hidroeletrolítica
CLORETO DE POTÁSSIO

​Cloreto de potássio 600mg cápsula - Equivale a 315mg de Potássio e 8 milimol. 

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS 

  • ​Doenças do metabolismo e nutrição: Hipercalemia;
  • Desordens gastrointestinais:  Obstrução gastrointestinal, hemorragia gastrointestinal, ulceração gastrointestinal, com ou sem perfuração do TGI inferior ou superior, náusea, flatulência, vômito, dor abdominal, diarreia;
  • Desordens na pele e tecidos subcutâneos:  Urticária, rash, prurido

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • O uso concomitante com diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, triamtereno, amilorida) é contra-indicado pois pode promover hipercalemia;
  • Outros medicamentos, como inibidores diretos de renina (por exemplo, aliscireno) e inibidores da bomba de prótons podem causar hipercalemia;
  • As drogas anticolinérgicas podem reduzir a motilidade gastrointestinal;

CONTRAINDICAÇÕES 

  • Hipersensibilidade à administração de potássio como, por exemplo, em adinamia episódica hereditária e paramiotomia congenital, ou hipersensibilidade a algum dos excipientes;
  • Todas as formas de hipercalemia;
  • Hipoaldosteronismo hiporreninêmico, assim como casos de acidose metabólica descompensada e desidratação aguda;
  • Paralisisa periódica hipercalêmica;
  • Tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio;
  • Contraindicado para menores de 18 anos;
  • Obstrução parcial ou completa esofageal, por exemplo por carcinomas ( esofageal, pós-cricóide, tireoidal), aneurismo aórtico, alargamento atrial esquerdo, estreitamento inflamatório devido ao refluxo esofágico, e deslocamento esofageal devido a cirurgia cardíaca ( por exemplo substituição de válvula);
  • Estenose ou atonia em qualquer parte TG ( por exemplo estenose pilórica, estreitamento intestinal).

PRECAUÇÕES/ADVERTENCIAS

  • Em pacientes com mecanismos limitados para excreção de potássio, a administração de sais de potássio pode causar hipercalemia e parada cardíaca;
  • Hipocalemia em pacientes com acidose metabólica não deve ser tratada com cloreto de potássio, mas com um sal alcalino de potássio, como bicarbonato de potássio, citrato de potássio, ou acetato de potássio;

MONITORIZAÇÃO 

  • Determinações periódicas séricas de potássio são recomendadas durante a suplementação de potássio a longo prazo;
  • Monitorar equilíbrio ácido-base, a outros níveis de eletrólitos séricos (por exemplo, magnésio) 
  • ECG
Última atualização: 03/03/2021
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